O que é hemeroteca?
(Diário na Escola – Santo André Edição no 2, julho/agosto 2002.)
(Diário na Escola – Santo André Edição no 2, julho/agosto 2002.)
*fonte: Guia de Estudo para o Horário de Trabalho Coletivo - SEESP
O termo hemeroteca, segundo os dicionários, define uma seção de biblioteca onde estão jornais e revistas. É uma biblioteca confeccionada com recortes de matérias publicadas em jornais e revistas. Seu objetivo principal é proporcionar ao leitor novas fontes de pesquisa. Muitas vezes a hemeroteca é confeccionada com o único objetivo de suprir a carência de atualização da biblioteca, assim os assuntos guardados são selecionados visando complementar e atualizar as informações trazidas pelos livros.Utilizaremos essa palavra, aqui, para designar uma coleção de recortes de jornais e revistas classificados e indexados, tendo por objetivo auxiliar a leitura e pesquisa dos usuários, professores, alunos e comunidade em geral.
Uma boa hemeroteca não precisa ter necessariamente grande quantidade de recortes, mas sim recortes de qualidade.
Uma boa hemeroteca não precisa ter necessariamente grande quantidade de recortes, mas sim recortes de qualidade.
Na Biblioteca Municipal há 2 Hemerotecas:
Hemeroteca Geral:
Constituída de temas diversos e assuntos não encontrados ou atualizados em livros.
Hemeroteca de Itu:
Constituída por reportagens , revistas e dados sobre a cidade de Itu.
Acervo em Braille
A Biblioteca oferece um acervo de livros em braile, disponível para deficientes visuais. São clássicos da literatura nacional e estrangeira, voltados ao público infantojuvenil. Essas obras têm contribuído para ampliar o acesso de todos à literatura.
São vários títulos em braile, entre eles: "Fortaleza Digital" (Dan Brown), "A Ira dos anjos" (Sidney Sheldon), "A Semente da Vitória" (Nuno Cobra), alguns títulos da saga de Harry Potter (J.K. Howling), "O fiel e a pedra" (Osman Lins), "O tempo e o vento" (Érico Veríssimo), entre outros.
O "braile" é um sistema de leitura com o tato para cegos inventado pelo francês Louis Braille, que também não enxergava. É um alfabeto convencional em que os caracteres aparecem através de pontos em relevo, representando letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais. O deficiente visual distingue tudo por meio do tato. Os mais experientes conseguem ler cerca de duzentas palavras por minuto. Louis Braille criou esse método quando, ao ouvir falar de um sistema de pontos e buracos inventado por um oficial militar para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, adaptou o sistema de pontos em relevo. Em 1829, publicou o seu método.
