1 de maio de 2012

01/05 – Dia da Literatura Brasileira

 

Embora as comemorações – incluindo as internacionais – sejam dirigidas, com justiça, aos trabalhadores, o primeiro dia de maio serve, também, para homenagear a Literatura Brasileira. Sim, com maiúsculas. A data coincide – e dela advém – com o nascimento de José de Alencar, o grande romancista romântico. Há quem diga que essa jovem senhora tem apenas 176 anos, já que a publicação de Suspiros Poéticos e Saudades, em 1836, marca a literatura “realmente brasileira”, independente dos domínios portugueses. Há quem defenda que uma literatura que utilize uma língua europeia não pode ser considerada “independente”. Discussões sempre haverá – e conclusões idem.

José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Alencar foi o primeiro autor a escrever uma obra que revelava o Brasil como o país realmente era, tendo o índio e o sertão como suas principais referências. Além de escrever romances, foi cronista, ensaísta, dramaturgo e atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Dentre suas obras mais conhecidas estão:  ”O Guarani” (1857), “Iracema” (1854) e “Lucíola” (1862). O autor faleceu em 1877, aos 48 anos, no Rio de Janeiro.

Sugestões de Leitura :

Segredos antigos, desencontros amorosos e renúncias estão presentes neste destacado romance regionalista, de 1872, em que Alencar documenta o cotidiano numa fazenda paulista do século XIX. Til é o apelido de Berta, a heroína capaz de imensos sacrifícios por um ideal.

Til  de José de Alencar

Segredos antigos, desencontros amorosos e renúncias estão presentes neste destacado romance regionalista, de 1872, em que Alencar documenta o cotidiano numa fazenda paulista do século XIX. Til é o apelido de Berta, a heroína capaz de imensos sacrifícios por um ideal.

 

Memórias de um sargento de milícias

Memórias de um Sargento de Mílicias de Manuel Antônio de Almeida

Na história de Leonardo - que gosta muito mais de se divertir do que de trabalhar - o autor faz uma irresistível e bem-humorada crônica sobre o cotidiano das classes baixas do Rio de Janeiro na época de dom João VI.

 

 Vidas Secas de Graciliano Ramos

O que impulsiona os personagens é a seca, áspera e cruel, e paradoxalmente a ligação telúrica, afetiva, que expõe naqueles seres em retirada, à procura de meios de sobrevivência e um futuro. Apesar desse sentimento de transbordante solidariedade e compaixão com que a narrativa acompanha a miúda saga do vaqueiro Fabiano e sua gente…

Fontes : http://ipsislitteris.opsblog.org/ ;  Wikipédia e Skoob

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